BNDES tem recorde de investimentos em florestas após reativação do Fundo Amazônia
- Solano Ferreira
- 1 de nov.
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O maior banco de desenvolvimento do Brasil mobilizou R$ 3,4 bilhões desde 2023. As ações da instituição envolvem conservação, recuperação e manejo de florestas

Desde 2023, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mobilizou R$ 3,4 bilhões para conservação, recuperação e manejo de florestas, impulsionando a bioeconomia e a meta de restaurar 12 milhões de hectares até 2030, conforme compromisso do Brasil no Acordo de Paris.
Os recursos permitiram o plantio de 70 milhões de árvores e a geração de 23,5 mil empregos na economia florestal, por meio de créditos, concessões e recursos não reembolsáveis. Entre os destaques estão o financiamento de R$ 250 milhões à Suzano para restauração de mais de 24 mil hectares em Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, e a primeira concessão federal na Amazônia, na Floresta Nacional do Bom Futuro, voltada à restauração de 12 mil hectares e proteção de outros 78 mil.
O banco também lançou a iniciativa Floresta Viva, destinando R$ 10 milhões não reembolsáveis a projetos em terras indígenas nos estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão, estimulando a agrofloresta e prevenção de incêndios.
Segundo a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, a agenda florestal é econômica e sustentável, atraindo investimentos privados e fortalecendo o país. O banco atua em três frentes: climática, consolidando reservatórios de carbono; socioambiental, valorizando comunidades e ecossistemas; e econômica, gerando emprego, inovação e valor com a restauração.










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