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Os eventos climáticos extremos ameaçam a segurança alimenta na América Latina e Caribe. O mais recente relatório da ONU revela a exposição de 74% dos países que integram a região. Entre os fenômenos que afetam a segurança alimentar estão as secas e inundações.
Pelos dados da ONU, 20 países desses continentes, inclusive o Brasil, são indicados na condição de altamente expostos às condições climáticas.
O índice de insegurança alimentar com relação ao aumento de subnutrição foi de 6,2% entre 2019 e 2023.
Em 2023, a fome atingiu 41 milhões de pessoas, indicando uma redução de 2,9 milhões se comparado a 2022.
Outro fato preocupante é que as comunidades rurais e mulheres aparecem como mais vulneráveis na questão alimentar.
Apesar de melhora gradual, 187,6 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar moderada ou grave.
A solução apontada pela ONU é o fortalecimento dos sistemas agroalimentares e a implementação de políticas inclusivas.
A produção nessas regiões pode cair intensamente pelo efeito do fenômeno El Niño e outras alterações.
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