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Foto do escritorSolano Ferreira

Micronutrientes impulsionam o café

Em 2024, a produção de café está em um ano de bienalidade positiva, resultando em uma colheita maior. Bernardo Borges, da BRQ Brasilquímica, explica que após um ano de menor produção, as plantas acumulam mais recursos, levando a uma safra mais abundante. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima a produção total de café em 58,81 milhões de sacas, um aumento de quase 7% em relação a 2023. Cada saca de 60 quilos está cotada entre R$ 1.200,00 e R$ 1.300,00, segundo o Cepea da USP.


Café
Especialista explica que micronutrientes como zinco, manganês, ferro, cobre e boro são essenciais - Foto: Divulgação

"O período de colheita do café começou em março e seu andamento ainda depende das condições climáticas nas regiões produtoras. Entretanto, podemos afirmar que agricultores que investiram na suplementação nutricional de suas lavouras certamente obterão resultados superiores. Isso porque os macros e os micronutrientes desempenham papel essencial no metabolismo do cafeeiro, promovendo processos bioquímicos fundamentais para crescimento, desenvolvimento e resposta ao estresse ambiental", informa Borges. 


Ele explica que micronutrientes como zinco, manganês, ferro, cobre e boro são essenciais para fortalecer a resiliência do cafeeiro em todas as estações, ajudando na proteção contra variações de temperatura, absorção de água, síntese de antioxidantes e fortalecimento das estruturas das plantas. Esses micronutrientes, junto com macronutrientes como nitrogênio, enxofre e potássio, estão presentes no Qualymix Café, um produto da BRQ Brasilquímica. Murilo Spina, diretor comercial da Brasilquímica, destaca que o suplemento é feito com matérias-primas de alta qualidade, permitindo diluição em menos água e mantendo altos níveis de pureza e solubilidade, ajudando a produzir mais café com qualidade superior.


Por AGROLINK - Leonardo Gottems

 

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