Fotos: Assessoria Rioterra
Em Outubro de 2024, a Rioterra celebra 25 anos de atuação na Amazônia. Mais do que uma simples comemoração, este marco representa um ponto de virada na nossa trajetória, refletido em uma nova identidade de marca, que melhor traduz nossos valores e o papel de liderança que assumimos nos desafios socioambientais atuais.
Ao longo dessas duas décadas e meia, a Rioterra tem se dedicado às ações de conservação na Amazônia e ao apoio à Agricultura Familiar, integrando a ciência, a tecnologia e o conhecimento dos povos indígenas e populações tradicionais para criar soluções inovadoras. Agora, como Centro de Inovação da Amazônia, reforçamos nosso compromisso em liderar ações que promovam o equilíbrio entre a conservação ambiental e o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
Por que mudar?
A mudança de marca reflete nossa evolução como organização e nossa visão de futuro. Uma marca que é realmente “viva”, como a Rioterra, acompanha as mudanças de seu tempo e contextos, sendo dinâmica e não estática. De Centro de Estudos Rioterra para “Rioterra – Centro de Inovação da Amazônia”, adotamos uma linguagem mais direta e acessível, mantendo a essência de quem somos. O novo nome, “Centro de Inovação da Amazônia”, destaca nosso posicionamento com soluções que aliam as necessidades de sustentabilidade e inovação para enfrentar os grandes desafios ambientais, sociais e econômicos da região.
Este rebranding busca reposicionar a Rioterra, instituição de base, como um ator regional capaz de implementar soluções não apenas na Amazônia, mas que beneficiem todo o Brasil, ampliando nosso impacto e colaboração com múltiplos setores: empresas, academia, governos, comunidades e parceiros para transformar a floresta tropical em um exemplo global de desenvolvimento sustentável.
Conquistas e Futuro
Em nossa trajetória, já replantamos milhões de árvores e ajudamos a regenerar milhares de hectares de áreas degradadas. Com a ambição de plantar 50 milhões de árvores até 2030, a Rioterra se compromete com um futuro ainda mais ousado e promissor para a Amazônia na busca por segurança hídrica, econômica e climática para esta e as próximas gerações.
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