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Foto do escritorSolano Ferreira

Usaid apoia novos investimentos na Floresta Amazônica para promover o desenvolvimento sustentável

Foto: Agência Brasil

Floresta Amazônica
A primeira nova iniciativa, “Cacau Amazônia+”, alocará US$ 3,4 milhões para apoiar aproximadamente 200 hectares de agroflorestas e 600 hectares de restauração ecológica.

A Usaid está apoiando três novas iniciativas na região amazônica visando priorizar a conservação ambiental, o reflorestamento e o desenvolvimento socioeconômico, incluindo o maior programa já realizado pela Agência no Equador em apoio à conservação e aos povos indígenas. Como resultado de esforços como esses, a Usaid ajuda a conservar e a catalisar a conservação sustentável e o investimento em mais de 45 milhões de hectares de florestas em toda a Região Amazônica, uma área maior que a Califórnia. 


No Equador, a Usaid está lançando um produto liderado pela parceira local, Fundação Pachamama, que trabalhará com sete nacionalidades indígenas na Amazônia central e meridional. A iniciativa apoiará grupos indígenas e comunidades locais na melhoria da gestão de recursos naturais e no acesso a oportunidades econômicas sustentáveis, reduzindo o desmatamento, a degradação florestal e as emissões de gases de efeito de estufa em seus territórios — aproximadamente 4,2 milhões de hectares. Com um investimento de US$ 4,8 milhões no financiamento do ano fiscal de 2020 e do ano fiscal de 2021, esse é o maior projeto da Agência até agora no Equador com o objetivo de proteger a Floresta Amazônica e apoiar povos indígenas como líderes de conservação.

Além disso, a Usaid saúda os desenvolvimentos e os sucessos de outras iniciativas que tem apoiado no Brasil.


Anunciada anteriormente em 2019, a Usaid forneceu uma doação de US$ 15 milhões à Aliança Internacional de Biodiversidade e ao Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat). A Usaid, em parceria com o Ciat e a Impact Earth, coprojetou o Fundo para a Biodiversidade da Amazônia. O Fundo foi criado com o intuito de investir em empresas e projetos promissores que promovam novas abordagens para a conservação da biodiversidade, abordando o desmatamento e os riscos climáticos, e criando resultados socioeconômicos positivos para comunidades locais na Amazônia. O Ciat investiu US$ 15 milhões no Fundo, tornando-se seu principal investidor. Com esse capital, o Fundo, administrado pela Impact Earth, arrecadou US$ 50 milhões e investiu em cinco empresas até o momento.


O Fundo para a Biodiversidade da Amazônia fará dois novos investimentos em projetos de produção de cacau de pequeno e médio porte que adotarão o sistema agroflorestal regenerativo, ampliando a cobertura da floresta tropical e, concomitantemente, expandindo seus negócios.


A primeira nova iniciativa, “Cacau Amazônia+”, alocará US$ 3,4 milhões para apoiar aproximadamente 200 hectares de agroflorestas e 600 hectares de restauração ecológica. Esse trabalho será administrado pela Rioterra (Rondônia) visando beneficiar 200 pequenos produtores em dez municípios do estado brasileiro de Rondônia. O segundo novo projeto do Fundo destina US$ 3,8 milhões à empresa Belterra a fim de ajudar pequenos e médios produtores a plantar 4 mil hectares de cacau nos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia.


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