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Biodegradável mesmo? Saiba o que torna um plástico não convencional sustentável de fato

  • Foto do escritor: Solano Ferreira
    Solano Ferreira
  • 8 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Pesquisa divulgada em 2023 pela Credit Suisse indica que 80 milhões de toneladas por ano é a quantidade de resíduos plásticos que não têm destino adequado. O número é um alerta que faz crescer a preocupação de empresas de diversos ramos e consumidores com os impactos que o uso do plástico convencional já causam ao meio ambiente e o que fazer para substituí-lo com a mesma eficiência, mas sem gerar ainda mais consequências negativas ao planeta.

Divulgação | Bioelements

biodegradável
A Bioelements é líder na indústria de embalagens sustentáveis e oferece alternativas inovadoras e biodegradáveis ao plástico convencional.

Uma das opções em ascensão em vários setores da indústria, varejo e no agronegócio, é o uso do plástico biodegradável, que pode ter a produção triplicada até 2027 e chegar a 6,3 milhões de toneladas, segundo a organização European Bioplastics. Mas ainda há muita desinformação sobre o que torna o material ambientalmente sustentável. Ybellise Azocar, Head of Science da Bioelements – referência em soluções inovadoras e sustentáveis para o mercado de embalagens –, explica que para ser considerado biodegradável, o plástico precisa alimentar os micro-organismos no processo de biodegradação.


"Esse é o principal critério. Na Bioelements, por exemplo, oferecemos formulações de plástico não convencional, um bioplástico, bio-based, não tóxico, que se biodegrada em diversas condições ambientais e ecossistemas, da compostagem até os biomas marinhos, sem causar danos aos organismos vivos", explica. 


No mercado existem ainda os plásticos oxibiodegradáveis, outro tipo de plástico não convencional, mas que não pode ser chamado de biodegradável. "Eles apenas se transformam mais rápido em pedaços minúsculos que 'desaparecem' da nossa visão. Esses resíduos, chamados de microplásticos, continuam causando danos, afetam os seres vivos, são tóxicos e se acumulam nos organismos", conta a especialista.


Outro fator que deve ser observado pelos investidores e consumidores, segundo Ybellise, é que para ser considerado biodegradável, um produto precisa de certificações. "No Brasil, a Bioelements tem parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que desenvolve novas pesquisas e também testa os produtos que são comercializados no país. Também é certificada por instituições em todos os países que atua, no Chile, México, Peru; além da certificação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, que garante a segurança dos produtos para contato com alimentos", ressalta. 


Credibilidade e ampliação

De acordo com Adriana Giacomin, Country Manager da Bioelements no Brasil, para atender às novas exigências do mercado, o caminho é investir em tecnologia, ciência, inovação e informação."Por isso queremos liderar esse mercado. São sete anos de pesquisa sobre as formulações BioE, base de todos os produtos da companhia, que não só oferece uma alternativa sustentável ao plástico convencional, mas também contribui ativamente para a redução da pegada de carbono.


De acordo com nossos cientistas, durante sua produção, são geradas significativamente menos emissões de CO2 em comparação com o plástico convencional que ainda é amplamente utilizado, e na fase de biodegradação, a quantidade de carbono presente nos produtos da Bioelements resulta em emissões reduzidas de CO2", destaca.


No dia 21 de março, a Bioelements inaugurou um novo laboratório, no Chile, onde fica a sede da empresa. Com uma área de 180m², uma equipe composta por mais de dez cientistas, entre doutorandos e pós-doutorandos, equipamentos de última geração e tecnologia de ponta, o laboratório será o epicentro das pesquisas sobre biodegradabilidade de materiais renováveis e análises detalhadas dos bioprodutos da companhia.


Por CDI Comunicação

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